Sónia Delaunay, natural de Gradizhsk, Ucrânia, foi pintora, figurinista, cenógrafa, designer têxtil, criadora de moda e de objectos “simultâneos”. Sarah Stern (mais tarde chamada Sónia Delaunay) nasceu em 1885, no seio de uma família pobre, mas a adopção por um tio materno, Henry Terk, permite-lhe uma vida de oportunidades. Frequentou a Academia de Belas-Artes de Karlsruhe, na Alemanha, e foi para Paris em 1905, para estudar na Academie de la Palette.
Casou em 1910 com o pintor Robert Delaunay. Nessa altura Sónia desvia-se da pintura, e focaliza-se nos trabalhos de tecidos e bordados. A Grande Guerra obriga o casal a ausentar-se de Paris, e vêm para Portugal, convidados por Amadeo de Souza-Cardoso e Eduardo Viana. Novamente dedicada à pintura e ao desenho, a sua obra reflectirá as cores do folclore e do artesanato regionais, recriando, na linguagem dos seus círculos solares, as bonecas e a olaria tradicionais e as roupas das mulheres, em momentos de dança. Na tela Chanteur Flamengo (1915), a composição vibrante, de dinâmica centrífuga, mostra a sua relação com a música e o desejo de pôr as cores a dançar. Embora reconhecíveis, as figuras referentes articulam-se como pretextos a caminho da abstracção, deixando a cor ecoar no espaço e desdobrando a luz nas suas múltiplas faces.
Sónia Delaunay morreu em 1979, em Paris.
Casou em 1910 com o pintor Robert Delaunay. Nessa altura Sónia desvia-se da pintura, e focaliza-se nos trabalhos de tecidos e bordados. A Grande Guerra obriga o casal a ausentar-se de Paris, e vêm para Portugal, convidados por Amadeo de Souza-Cardoso e Eduardo Viana. Novamente dedicada à pintura e ao desenho, a sua obra reflectirá as cores do folclore e do artesanato regionais, recriando, na linguagem dos seus círculos solares, as bonecas e a olaria tradicionais e as roupas das mulheres, em momentos de dança. Na tela Chanteur Flamengo (1915), a composição vibrante, de dinâmica centrífuga, mostra a sua relação com a música e o desejo de pôr as cores a dançar. Embora reconhecíveis, as figuras referentes articulam-se como pretextos a caminho da abstracção, deixando a cor ecoar no espaço e desdobrando a luz nas suas múltiplas faces.
Sónia Delaunay morreu em 1979, em Paris.
Bibliografia:
http://www.camjap.gulbenkian.pt/l1/ar%7BD2B27546-03B0-4185-A5F8-0B5ACC3E203C%7D/c%7Be89ecb1f-84d6-4a1a-a6ff-a2db29b7f462%7D/m1/T1.aspx (19/02/10, 21:46)
http://www.flamencoweb.fr/spip/spip.php?article136 (19/02/10, 21:58)
http://www.latribunedelart.com/le-futurisme-a-paris-une-avant-garde-explosive-article0029.html (19/02/10, 22:06)
http://blogdofavre.ig.com.br/tag/cubismo/ (19/02/10, 22:14)
http://oseculoprodigioso.blogspot.com/2009/05/delaunay-sonia-arte-abstracta.html (19/02/10, 22:28)
http://www.camjap.gulbenkian.pt/l1/ar%7BD2B27546-03B0-4185-A5F8-0B5ACC3E203C%7D/c%7Be89ecb1f-84d6-4a1a-a6ff-a2db29b7f462%7D/m1/T1.aspx (19/02/10, 21:46)
http://www.flamencoweb.fr/spip/spip.php?article136 (19/02/10, 21:58)
http://www.latribunedelart.com/le-futurisme-a-paris-une-avant-garde-explosive-article0029.html (19/02/10, 22:06)
http://blogdofavre.ig.com.br/tag/cubismo/ (19/02/10, 22:14)
http://oseculoprodigioso.blogspot.com/2009/05/delaunay-sonia-arte-abstracta.html (19/02/10, 22:28)
Ana Sofia Santos, 10º 8
Nenhum comentário:
Postar um comentário