Nasceu a 9 de Maio de 1893, em Miranda do Douro.
˜ Criada no seio de uma família abastada (a mãe, Josefa Quintanilha era escritora e o pai pertencia a uma família há já muito bem afamada), sempre teve dentro de si o interesse de cultivar o seu saber, pretendendo ir mais além nos estudos, que até à época eram obrigatórios apenas entre os 7 e os 11 anos.
˜ Assim sendo, depois de terminar o secundário, com apenas 17 anos matricula-se na Universidade de Coimbra, no curso de Direito. Termina o curso em 3 anos, e apesar de ter sido convidada para reitora do Liceu Feminino de Coimbra recusa, pois desejava exercer advocacia, profissão que era vedada às mulheres desde o Código Civil de 1867.
˜ Apesar de todas os entraves postos no seu caminho, visto que era mulher, não desistiu de perseguir o seu objectivo, e em Novembro de 1913, recebe a autorização do Supremo Tribunal de Justiça para exercer a sua profissão.
˜ Começa então a trabalhar no Tribunal da Boa-Hora, em Lisboa, e mais tarde torna-se igualmente a 1ª mulher a exercer o cargo de Conservadora do Registo Predial e Notarial.
˜ Estendeu os seus conhecimentos e o seu poder não só pelo país, mas também por outros lugares do mundo como no Brasil, onde colaborou na reforma da Lei brasileira e estabeleceu escritórios, tal como em Nova Iorque, nos Estados Unidos. De volta a Portugal, anos mais tarde, representa empresas francesas.
˜ Faleceu em Lisboa a 19 de Março de 1967.
Patrícia Silva , 11º 4º4
˜ Criada no seio de uma família abastada (a mãe, Josefa Quintanilha era escritora e o pai pertencia a uma família há já muito bem afamada), sempre teve dentro de si o interesse de cultivar o seu saber, pretendendo ir mais além nos estudos, que até à época eram obrigatórios apenas entre os 7 e os 11 anos.
˜ Assim sendo, depois de terminar o secundário, com apenas 17 anos matricula-se na Universidade de Coimbra, no curso de Direito. Termina o curso em 3 anos, e apesar de ter sido convidada para reitora do Liceu Feminino de Coimbra recusa, pois desejava exercer advocacia, profissão que era vedada às mulheres desde o Código Civil de 1867.
˜ Apesar de todas os entraves postos no seu caminho, visto que era mulher, não desistiu de perseguir o seu objectivo, e em Novembro de 1913, recebe a autorização do Supremo Tribunal de Justiça para exercer a sua profissão.
˜ Começa então a trabalhar no Tribunal da Boa-Hora, em Lisboa, e mais tarde torna-se igualmente a 1ª mulher a exercer o cargo de Conservadora do Registo Predial e Notarial.
˜ Estendeu os seus conhecimentos e o seu poder não só pelo país, mas também por outros lugares do mundo como no Brasil, onde colaborou na reforma da Lei brasileira e estabeleceu escritórios, tal como em Nova Iorque, nos Estados Unidos. De volta a Portugal, anos mais tarde, representa empresas francesas.
˜ Faleceu em Lisboa a 19 de Março de 1967.
Patrícia Silva , 11º 4º4
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